O ano de 2014 pôde ser considerado um bom ano para o agronegócio, em virtude das safras recordes e preços altos de várias commodities. No geral, poucas perdas foram experimentadas, com prejuízos, na maior parte das vezes, mitigados pelos preços dos frutos, acesso ao crédito e taxa de juros baixas. O que esperar agora para 2015?
A safra 2014/2015 está em alerta. Se a economia por si só já é imprevisível, o que dirá no próximo ano com o quadro de recessão técnica que o Brasil experimenta, aliado ao novo governo, alta do dólar, escândalos de corrupção, estoques altos e preços baixos, além da seca e plantios atrasados em várias regiões. Não é possível afirmar que haverá grandes perdas ou prejuízos, mas também não se pode dizer que será uma safra tranquila. Por isso a cautela é a palavra de ordem.
O produtor deve tomar cuidado nas obrigações que vier a assumir para a próxima safra. Contratos que serão assinados, compromissos, renegociações, vendas futuras, aquisições etc. A prevenção sempre é o melhor caminho, e como já dissemos outrora, guardar todos os documentos, se documentar, criar provas, é algo que deve fazer parte do cotidiano agrícola.
Contudo, não deixem de aproveitar este final de ano com sua família e seus amigos. Em 2015 estaremos novamente de olho no noticiário agrícola e jurídico, buscando trazer aqui novidades e fatos relevantes do cotidiano do agronegócio e direito, esperando sua visita.
Um feliz 2015 à todos os leitores.
Tobias Marini de Salles Luz
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